Você nunca imaginaria que o atual sistema financeiro pudesse ser confrontado, não é?
Após a crise global de 2008, o estouro da bolha imobiliária nos Estados Unidos fez com que os bancos necessitassem de aportes milionários do Estado para se manterem de pé. Assim, as instituições bancárias perderam os status de infalíveis, seguras e fortes e, junto com elas, a atuação dos reguladores foi discutida.
Em meio a essa turbulenta crise, longe de qualquer banco ou regulador e alimentadas pelo ecossistema de inovação emergente no mundo, surgiam as primeiras fintechs com a proposta de usar a tecnologia para resolver os principais problemas dos clientes com eficiência, coisa que os próprios bancos já não têm capacidade de resolver.
Atuando na redução das taxas de juros e mudando a experiência do usuário no acesso aos serviços financeiros, as fintechs estão crescendo e conseguindo sua fatia de mercado atacando as principais dores do seu público-alvo de forma mais eficiente que seus principais concorrentes: os bancos.
Um exemplo disso é o Nubank: pequenos ajustes em seu produto e uma poderosa proposta de valor – empoderar as pessoas e reduzir a burocracia – estão conseguindo desbancar os emissores de cartão de crédito, seus principais concorrentes, e fidelizar milhares de clientes com a forma de atender e a desburocratização dos processos. Ao todo, a startup recebeu 13 milhões de requisições de cartões, sendo que apenas 3 milhões passaram pela avaliação para tornarem-se clientes. Atualmente, está no 5º lugar do ranking de emissoras de cartões de crédito no Brasil, um número pequeno para o mercado atual se comparado com os 120 milhões de brasileiros que não têm atendimento do setor bancário ou são subatendidos.
Hoje, 90% dos micro e pequenos empreendedores não acessam crédito e mais 50% acabam fechando antes do 5 ano de existência.
As fintechs vieram para mudar esse cenário. Aqui na BOM, queremos dar acesso a microcrédito em lugares onde esse benefício não existe e orientar o empreendedor nessa jornada tão difícil, mas gratificante.
Viemos para atualizar o setor microfinanceiro desenvolvendo tecnologias para a automatização de processos, smart contracts e análise de crédito. Todas essas ações servem para reduzir os custos operacionais e entregar uma taxa mais acessível, aumentando a competitividade e pressionando os concorrentes.
Achamos que não.
Hoje, elas têm um papel importante na descentralização do setor financeiro e no aumento da competitividade das taxas de juros, e, pouco a pouco, estão ganhando o mercado com seus produtos diferenciados e gerando valor ao seu cliente. Então, a tendência é que logo você troque seu banco tradicional por uma fintech que irá entregar um produto melhor, mais conveniente, eficiente e de menor custo.
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